Oi, como vão vocês, bem? Espero que sim, mas, como alguns sabem, passei uns dias em casa sem PC, e isso me fez pensar no quanto estou dependente da internet para quase tudo, minha vida praticamente parou, a vida sem tecnologia para quem passa a estabelecer uma rotina adaptada/destinada a ela, pode ser um inferno, um caos, a tecnologia é tipo uma droga que te torna cada vez mais viciado [blá, blá, blá]. Outro dia minha mãe falou [gritou, sei lá, não lembro]: “Tá bom menino, você fica aí, o dia inteiro e nem o vê passar” daí eu respondi: “Calma mãe, deixa eu acabar de ver só mais isso aqui”. Após o “só mais isso aqui” ela soltou a pérola: “A internet é infinita, ela nunca vai acabar...” [depois disso ela não falou mais nada, ou eu não escutei]. Nossa, que velha sábia, ela não é nem tão ligada à internet, mas já sabe a realidade, a minha realidade, quem sabe a nossa, de viajar na web [eu mais especificamente na blogsfera], pulando de banner para banner, link para link num processo infinito de cliques e muitas vezes gargalhadas toscas, porque somente eu entendendo a piada e quando noto que ela está por perto, eu a chamo para ver também, pena que ela não entende a piada, e ela não entende somente a piada, ela não entende o mundo em que eu vivo... e dessa maneira me distancio cada vez mais do mundo ao meu redor e paro de me relacionar com pessoas reais, pessoas que tem cheiro, que te olham no olho quando teclam falam com você. Após essa reflexão, parei, pensei e fiz merda decidi investir mais em meus sentidos além da visão, como o toque, o cheiro, o ouvir e sem esquecer, a língua [se for o caso].
Beijos,
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